segunda-feira, 11 de abril de 2011

MISSÕES! É DO CORAÇÃO DE DEUS.

Vamos contribuir com Missões: orando pelos nossos missionários, e contribuindo financeiramente com a obra missionária.
*Não esqueçam! na 1ª semana de Maio todos os alunos da E.B.D devem levar o seu envelope com a sua contribuição, e entregar ao seu professor.
*Entre no Site da CIBI, conheça o nosso Campo Missionário e adote um Missionário em oração



domingo, 10 de abril de 2011

Venha fazer parte da nossa Escola Bíblica Dominical aos Domingos 18:00h

Vamos orar pelas famílias que perderam os seus filhos


Última vítima de massacre em Realengo é cremada no Rio

Um dia depois de mais de 4 mil pessoas acompanharem os enterros de 11 vítimas do massacre da Escola Municipal Tasso da Silveira, na zona oeste do Rio, familiares e amigos despediram-se hoje da última estudante assassinada numa cerimônia reservada. O corpo de Ana Carolina Pacheco da Silva, de 13 anos, foi velado no Memorial do Carmo, no Caju, até o início da manhã, quando foi cremado na presença de menos de 20 pessoas.
A menina foi a última vítima do atirador Wellington Menezes de Oliveira a ser reconhecida pela família, que percorria os hospitais que atendiam feridos da chacina na quinta-feira enquanto o corpo dela já estava no Instituto Médico Legal (IML). A dura tarefa do reconhecimento coube ao pai, Raimundo da Silva, que, muito emocionado, não quis dar entrevistas hoje e pediu que os parentes fizessem o mesmo. Pai de outros quatro filhos, disse apenas que queria guardar a imagem dos olhos claros da filha e que nada poderia amenizar sua dor.
A pedido da família, a imprensa não teve acesso à capela do velório, onde foi realizado um culto evangélico na noite de sexta-feira. No crematório, a mãe, Ana Luiza, parecia chorar muito. A família despediu-se da menina com orações e hinos religiosos e deixaram o local após rápida cerimônia.
Na manhã de hoje, dez estudantes feridos no massacre permaneciam internados em seis hospitais do Rio, três em estado grave. O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, percorreu algumas das unidades na manhã de ontem e visitou algumas vítimas. As famílias de estudantes envolvidos na tragédia começaram a receber acompanhamento psicológico domiciliar.
Assassino. Nenhum familiar apareceu para reclamar o corpo de Wellington Menezes de Oliveira, que, em uma situação normal, poderia ser enterrado como indigente após 72 horas da entrada no Instituto Médico Legal (IML). No entanto, a Polícia aumentou esse prazo para 15 dias diante do natural constrangimento da família do assassino. A casa onde ele morou em Realengo quando foi aluno da Escola Tasso da Silveira foi pichada ontem com as palavras 'assassino' e 'covarde'.

Por Alexandre Rodrigues, estadao.com.br, Atualizado: 9/4/2011